Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 25: e89526, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1507827

ABSTRACT

Abstract The aim of this study was to verify whether obesity and acute physical exercise could influence the reactivity to mental stress. Twelve normal weight (NW) and ten obese (Ob) (31.82% women), normotensive individuals between 18 and 40 years old were evaluated. The Stroop color test was performed under two conditions: 1) Baseline and 2) 30 min after the end of aerobic physical exercise. Individuals performed 30 min of physical exercise (NW: 3.38 and Ob: 2.99 km·h-1; p< 0.05) between 50-60% of heart rate reserve (NW: 139±7 and Ob: 143±7 bpm). The reactivity to mental stress for systolic blood pressure - SBP (Δ2 min) and diastolic blood pressure - DBP (Δ2 and Δ4 min) was lower (p< 0.05) in Ob compared to NW group. The SBP reactivity to mental stress was less (p< 0.05) post-exercise in all moments (Δ2 and Δ4 min), regardless of obesity, while the DBP reactivity to mental stress was less post-exercise, only in NW. BP reactivity to stress correlated negatively with obesity indicators (r/Rho = - 0.42 to - 0.64), under the baseline condition, but not post-physical exercise. Obesity blunted BP reactivity to mental stress in normotensive young adults. Moderately-intensity acute aerobic exercise reduced SBP reactivity to mental stress, regardless of obesity, while it reduced DBP reactivity to mental stress, only in NW. In summary, acute physical exercise may be a one means to prevent cardiovascular changes.


Resumo O objetivo deste estudo foi verificar se a obesidade e o exercício físico agudo podem influenciar a reatividade ao estresse mental. Foram avaliados 12 indivíduos eutróficos (E) e dez obesos (Ob) (31,82% mulheres), normotensos entre 18 e 40 anos. O teste de cor Stroop foi realizado em duas condições: 1) Linha de base e 2) 30 min após o término do exercício físico aeróbio. Os indivíduos realizaram 30 min de exercício físico (E: 3,38 e Ob: 2,99 km•h-1; p<0,05) entre 50-60% da frequência cardíaca de reserva (E 139±7 e Ob: 143±7 bpm). A reatividade ao estresse mental para pressão arterial sistólica - PAS (Δ2 min) e pressão arterial diastólica - PAD (Δ2 e Δ4 min) foi menor (p< 0,05) no grupo Ob comparado ao grupo E. A reatividade da PAS ao estresse mental foi menor (p< 0,05) pós-exercício em todos os momentos (Δ2 e Δ4 min), independente da obesidade, enquanto a reatividade da PAD ao estresse mental foi menor pós-exercício, apenas no E. A reatividade da PA ao estresse correlacionou-se negativamente com os indicadores de obesidade (r/Rho = - 0,42 a - 0,64), na condição basal, mas não pós-exercício físico. A obesidade embotou a reatividade da PA ao estresse mental em adultos jovens normotensos. O exercício aeróbico agudo de ientesidade moderada reduziu a reatividade da PAS ao estresse mental, independentemente da obesidade, enquanto reduziu a reatividade da PAD ao estresse mental, apenas no E. Em resumo, o exercício físico agudo pode ser um meio de prevenir alterações cardiovasculares.

2.
Podium (Pinar Río) ; 15(3): 694-704, sept.-dic. 2020. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1143473

ABSTRACT

Resumen El síndrome metabólico considera a un grupo de trastornos que aumentan el riesgo de padecer enfermedades crónicas no transmisibles. En este sentido, la prevención y tratamiento han centrado a la actividad física como un método eficaz para restaurar la variabilidad del ritmo cardiaco y disminuir los riesgos sobre la salud. Esta revisión se planteó como objetivo describir el comportamiento de la variabilidad del ritmo cardíaco frente a la práctica de actividad física en pacientes con síndrome metabólico. El síndrome metabólico se ha relacionado con un predominio simpático y una retirada parasimpática que presenta un riesgo de enfermedades crónicas no transmisibles que puede ser restaurada con la práctica regular de actividad física. La actividad física puede restaurar la variabilidad del ritmo cardiaco relacionada al síndrome metabólico, no obstante, se requieren de otros estudios que intenten explicar todas las condiciones a las que responde el balance autonómico.


Resumo A síndrome metabólica é um grupo de perturbações que aumentam o risco de padecer Doenças Crónicas Não Transmissíveis. Neste sentido, a prevenção e o tratamento concentraram-se na atividade física como um método eficaz para restaurar a variabilidade do ritmo cardíaco e diminuir os riscos para a saúde. Esta revisão visa descrever o comportamento da variabilidade do ritmo cardíaco em relação à prática da atividade física em pacientes com síndrome metabólica. A síndrome metabólica tem sido associada com predominância simpática e retirada parassimpática que apresenta um risco de doenças crónicas não transmissíveis que podem ser restauradas com actividade física regular. A actividade física pode restaurar a variabilidade do ritmo cardíaco, relacionada com a síndrome metabólica, no entanto, são necessários mais estudos para tentar explicar todas as condições às quais o equilíbrio autonómico responde.


Abstract The metabolic syndrome considers a group of disorders that increase the risk of Chronic Noncommunicable Diseases. In this sense, prevention and treatment have focused on physical activity as an effective method to restore heart rate variability and decrease health risks. The objective of this review was to describe the behavior of heart rate variability in relation to the practice of physical activity in patients with metabolic syndrome. The metabolic syndrome has been associated with sympathetic predominance and parasympathetic withdrawal that presents a risk of Chronic Noncommunicable Diseases that can be restored with regular practice of physical activity. Physical activity can restore the heart rate variability related to the metabolic syndrome, however, other studies are required to try to explain all the conditions to which the autonomic balance responds.

3.
Arq. bras. cardiol ; 110(2): 166-174, Feb. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-888024

ABSTRACT

Abstract Background: Individuals with a family history of systemic arterial hypertension (FHSAH) and / or prehypertension have a higher risk of developing this pathology. Objective: To evaluate the autonomic and vascular functions of prehypertensive patients with FHSAH. Methods: Twenty-five young volunteers with FHSAH, 14 normotensive and 11 prehypertensive subjects were submitted to vascular function evaluation by forearm vascular conductance(VC) during resting and reactive hyperemia (Hokanson®) and cardiac and peripheral autonomic modulation, quantified, respectively, by spectral analysis of heart rate (ECG) and systolic blood pressure (SBP) (FinometerPRO®). The transfer function analysis was used to measure the gain and response time of baroreflex. The statistical significance adopted was p ≤ 0.05. Results: Pre-hypertensive individuals, in relation to normotensive individuals, have higher VC both at rest (3.48 ± 1.26 vs. 2.67 ± 0.72 units, p = 0.05) and peak reactive hyperemia (25, 02 ± 8.18 vs. 18.66 ± 6.07 units, p = 0.04). The indices of cardiac autonomic modulation were similar between the groups. However, in the peripheral autonomic modulation, greater variability was observed in prehypertensive patients compared to normotensive individuals (9.4 [4.9-12.7] vs. 18.3 [14.8-26.7] mmHg2; p < 0.01) and higher spectral components of very low (6.9 [2.0-11.1] vs. 13.5 [10.7-22.4] mmHg2, p = 0.01) and low frequencies (1.7 [1.0-3.0] vs. 3.0 [2.0-4.0] mmHg2, p = 0.04) of SBP. Additionally, we observed a lower gain of baroreflex control in prehypertensive patients compared to normotensive patients (12.16 ± 4.18 vs. 18.23 ± 7.11 ms/mmHg, p = 0.03), but similar delay time (-1.55 ± 0.66 vs. -1.58 ± 0.72 s, p = 0.90). Conclusion: Prehypertensive patients with FHSAH have autonomic dysfunction and increased vascular conductance when compared to normotensive patients with the same risk factor.


Resumo Fundamento: Indivíduos com histórico familiar de hipertensão arterial sistêmica (HFHAS) e/ou pré-hipertensão apresentam maior risco de desenvolver essa patologia. Objetivo: Avaliar as funções autonômica e vascular de pré-hipertensos com HFHAS. Métodos: Vinte e cinco voluntários jovens com HFHAS, sendo 14 normotensos e 11 pré-hipertensos foram submetidos à avaliação da função vascular, por meio da condutância vascular do antebraço (CV) durante repouso e hiperemia reativa (Hokanson®), e da modulação autonômica cardíaca e periférica, quantificada, respectivamente, por meio da análise espectral da frequência cardíaca (ECG) e da pressão arterial sistólica (PAS) (FinometerPRO®). A análise da função de transferência foi utilizada para mensurar o ganho e o tempo de resposta do barorreflexo. A significância estatística adotada foi p ≤ 0,05. Resultados: Pré-hipertensos, em relação aos normotensos, tem maior CV tanto em repouso (3,48 ± 1,26 vs. 2,67 ± 0,72 unidades; p = 0,05) quanto no pico hiperemia reativa (25,02 ± 8,18 vs. 18,66 ± 6,07 unidades; p = 0,04). Os índices da modulação autonômica cardíaca foram semelhantes entre os grupos. Entretanto, na modulação autonômica periférica, foi observado, nos pré-hipertensos em relação aos normotensos, maior variabilidade (9,4 [4,9-12,7] vs. 18,3 [14,8-26,7] mmHg2; p < 0,01) e maiores componentes espectrais de muito baixa (6,9 [2,0-11,1] vs. 13,5 [10,7-22,4] mmHg2; p = 0,01) e baixa frequências (1,7 [1,0-3,0] vs. 3,0 [2,0-4,0] mmHg2; p = 0,04) da PAS. Adicionalmente, observamos menor ganho do controle barorreflexo nos pré-hipertensos em relação aos normotensos (12,16 ± 4,18 vs. 18,23 ± 7,11 ms/mmHg; p = 0,03), porém, tempo de retardo semelhante (-1,55 ± 0,66 vs. -1,58 ± 0.72 s; p = 0,90). Conclusão: Pré-hipertensos com HFHAS tem disfunção autonômica e condutância vascular aumentada quando comparados a normotensos com o mesmo fator de risco.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Autonomic Nervous System/physiology , Blood Pressure/physiology , Peripheral Arterial Disease/physiopathology , Prehypertension/physiopathology , Heart Rate/physiology , Hypertension/genetics , Vascular Resistance/physiology , Exercise/physiology , Risk Factors , Hypertension/physiopathology
4.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 29: e2909, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-893604

ABSTRACT

ABSTRACT The purpose was to analyze the effect of the ingestion of two amounts of water in the autonomic modulation. A total of 26 men aged 18-30 years under went 2 days of intervention and evaluation with 24 hours in between. The protocol consisted of the intake of 250 or 500 mL of water in a random order. To assess the initial transient HR during dynamic exercise, the cardiac vagal index was obtained using a 4-second exercise test during the pre- and post-ingestion periods (5, 10, 20, and 30 minutes). To evaluate autonomic modulation at home, HRV value 30 minutes after water intake was used when HR at rest was registered. The results shows: Five minutes after the water intake, the initial transient HR was increased (p = 0.02) with no difference in effect of the ingested volumes of water (p = 0.8). In HRV, there was no difference between the intake volumes in the time or frequency domains. There were differences in HR rest after 20 minutes compared to at other times (p < 0.05). In conclusion the results showed no difference in initial transient HR, HRV, or HR rest after the intake of 250 versus 500 mL of room temperature water in healthy individuals. However, resting initial transient HR and HR rest values differed among the analyzed times.


RESUMO O objetivo foi analisar o efeito da ingestão de duas quantidades de água na modulação autonômica. Participaram 26 homens, com idade entre 18 e 30 anos, foram submetidos a dois dias de intervenção e avaliação com intervalo de 24 horas. O protocolo consistiu na ingestão de 250 ou 500 mL de água, em ordem randômica. Para avaliar o TIFC no exercício dinâmico foi utilizado o índice vagal cardíaco (IVC) obtido por meio do Teste de Exercício de 4 segundos nos momentos pré e pós-ingestão (5º, 10º, 20º e 30º minutos). Para avaliar a modulação autonômica no repouso foi utilizada a VFC durante 30 minutos após a ingestão, quando foi registrado a FC de repouso. Os resultados apontam que após 5 minutos da ingestão de água houve um aumento do TIFC (p=0,02), sem que houvesse diferença em função dos volumes de água ingeridos (p=0,8). Na VFC não houve diferença entre os volumes ingeridos, tanto no domínio do tempo quanto no domínio da frequência. Em relação a FC de repouso, houve diferença no 20º minuto quando comparado aos demais momentos (p<0,05). Conclui-se que os nossos resultados demostraram que não houve diferença no TIFC, VFC e na FC de repouso quando foram comparadas a ingestão de 250 e 500 mL de água à temperatura ambiente em indivíduos saudáveis. Contudo, o TIFC e a FC de repouso demostraram diferença entre os momentos analisados.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Autonomic Nervous System , Fluid Therapy , Heart Rate
5.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 16(5): 406-413, Sept.-Oct. 2012. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-654446

ABSTRACT

CONTEXTUALIZAÇÃO: A medida de pressão expiratória máxima (PEmáx) possui algumas contraindicações, pois acredita-se que as respostas obtidas nessa medida são similares às respostas encontradas na manobra de Valsalva (MV). OBJETIVOS: O objetivo principal é avaliar a resposta da frequência cardíaca (FC) durante a medida da PEmáx e da MV em jovens saudáveis, em diferentes posturas, para identificar se e em qual condição a PEmáx reproduz as respostas obtidas na MV e, adicionalmente, estimar o trabalho realizado nas manobras. MÉTODO: Doze jovens saudáveis foram avaliados, orientados e familiarizados com as manobras. A MV foi composta por um esforço expiratório (40 mmHg) durante 15 segundos contra um manômetro. A PEmáx foi executada segundo a American Thoracic Society. Ambas as medidas foram realizadas nas posturas supino e sentado. Para a análise da variação da frequência cardíaca (∆FC), índice de Valsalva (IV), índice da PEmáx (IPEmáx) e o trabalho estimado das manobras (Wtotal, Wisotime, Wtotal/∆FCtotal e Wisotime/∆FCisotime ), utilizou-se ANOVA two-way com post-hoc de Holm-Sidak (p<0,05). RESULTADOS: A ∆FC durante as manobras não foi influenciada pelas posturas; entretanto, durante a MV, a ∆FC e os valores do IV foram maiores (supino: 47±9 bpm, 2,3±0,2; sentado: 41±10 bpm, 2,0±0,2, respectivamente) do que a ∆FC e os valores de IPEmáx observados durante a PEmáx (supino: 23±8 bpm, 1,5±0,2; sentado 24±8 bpm, 1,6±0,3, respectivamente) (p<0,001). Os trabalhos estimados das manobras foram estatisticamente diferentes (p<0,001) entre elas, exceto para o Wtotal/∆FC. CONCLUSÕES: Nas condições estudadas, a PEmáx não reproduz as respostas da FC observadas durante a MV em jovens saudáveis.


BACKGROUND: The measure of the maximal expiratory pressure (MEP) has some contraindications, as it is believed that the responses obtained in this measure are similar to the Valsalva maneuver (VM). OBJECTIVE: The main purpose of this study was to evaluate the heart rate responses (HR) during the MEP and the VM measures in healthy young men into different postures aiming to identify whether and in which situation the MEP reproduces the responses obtained in the VM. Additionally we aim to estimate the workload realized during the maneuvers. METHOD: Twelve healthy young men were evaluated, instructed and familiarized with the maneuvers. The VM was characterized by an expiratory effort (40 mmHg) against a manometer for 15 seconds. The MEP measure has been performed according to the American Thoracic Society. Both measures were performed at sitting and supine positions. ANOVA two-way with Holm-Sidak post-hoc test (p<0.05) was used to analyse the heart rate variation (∆HR); Valsalva index (VI); MEP index (MEPI), and the estimated workload of the maneuvers (Wtotal, Wisotime, Wtotal/∆HRtotal and Wisotime/∆HRisotime ). RESULTS: The ∆HR during the maneuvers was not influenced by the supine and sitting positions. However, the ∆HR during the VM and VI were higher (supine: 47±9 bpm, 2.3±0.2; sitting: 41±10 bpm, 2.0±0.2, respectively) than ∆HR during the MEP and MEPI values (supine: 23±8 bpm, 1.5±0.2; sitting 24±8 bpm, 1.6±0.3, respectively) (p<0.001). The estimated workload of the maneuvers was statistically different (p<0.001) between the maneuvers, except to Wtotal/∆HR. Conclusions: In the studied conditions the MEP does not reproduces the HR response observed in the VM in healthy young men.


Subject(s)
Adult , Humans , Male , Young Adult , Heart Rate , Valsalva Maneuver , Posture , Respiratory Mechanics
6.
Rev. nutr ; 25(3): 321-330, May-June 2012. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-649803

ABSTRACT

OBJETIVO: Este estudo investigou o perfil lipídico e a atividade elétrica dos nervos parassimpático (vago superior) e simpático (localizado na região esplâncnica) de ratos obesos oriundos de ninhada reduzida. MÉTODOS: Foram pesquisados dois grupos distintos, com 12 animas cada um: ninhada padrão, padronizado em nove filhotes por ninhada, e ninhada reduzida, três filhotes por ninhada. O consumo de ração e peso corporal foi acompanhado do desmame até o final do protocolo experimental. Aos 90 dias de idade, os animais foram anestesiados com (Thiopental®) e submetidos ao registro da atividade elétrica dos nervos simpático (vago) e parassimpático (da região esplâncnica); em seguida, foram sacrificados e retiradas e pesadas as gorduras retroperitoneal e periepididimal. Amostras de sangue foram coletadas para dosagens de glicemia, insulinemia, colesterol total, triglicerídeos e lipoproteína de alta densidade colesterol. RESULTADOS: Os ratos de ninhada reduzida apresentaram aumento da ingestão alimentar, peso corporal e tecido adiposo branco, quadros de hiperglicemia, hiperinsulinemia e hipercolesterolemia, aumento dos triglicérides e redução do lipoproteína de alta densidade colesterol. CONCLUSÃO: Quanto à atividade do nervo vago, os ratos ninhada reduzida apresentaram um aumento significativo em relação aos ratos ninhada padrão, e mesmo não havendo diferença na atividade simpática, o modelo ninhada reduzida mostrou-se eficaz para indução da obesidade, dislipidemia, hipercolesterolemia, hiperinsulinemia, hiperglicemia e desequilíbrio autonômico em roedores.


OBJECTIVE: This study investigated the lipid profile and electric activity of the parasympathetic (vagus nerve) and sympathetic (located in the splanchnic region) nerves of obese rats from small litters. METHODS: Two distinct groups were studied, each with 12 animals: normal litter with nine pups per litter and small litter, with three pups per litter. Chow intake and body weight were monitored from weaning until the end of the experimental protocol. At age 90 days, the animals were anesthetized with Thiopental® for investigation of the electric activity of the sympathetic and parasympathetic nerves. They were then sacrificed for removal and weighing of the retroperitoneal and epididymal fat pads. Blood samples were collected for determination of blood glucose, insulin, total cholesterol, triglycerides and high-density lipoprotein cholesterol. RESULTS: The small litters rats had high food intake, body weight, white fat tissue, blood glucose, blood insulin, total cholesterol and triglycerides, and low high-density lipoprotein cholesterol levels. CONCLUSION: The vagus nerve of the small litters rats was significantly more active than that of the normal litter rats. Sympathetic activity did not differ between the groups but the small litters model effectively promoted obesity, dyslipidemia, hypercholesterolemia, hyperinsulinemia, hyperglycemia and autonomic imbalance in rats.


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Blood Glucose , Obesity/chemically induced , Insulin Resistance , Autonomic Nervous System/metabolism , Rats, Wistar
7.
Rev. bras. med. esporte ; 17(6): 409-412, nov.-dez. 2011. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-614806

ABSTRACT

Indivíduos com lesão medular (LM) possuem alterações na regulação autonômica em repouso, o que poderia afetar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) durante o exercício. O objetivo do presente estudo foi comparar o limiar de VFC (LVFC) entre um grupo com LM e dois grupos controle sem LM. Participaram deste estudo 24 homens, sendo sete com LM (24,8 ± 2,0 anos, 76,5 ± 6,9kg, 176,3 ± 1,9cm), oito sem LM sedentários (CONSED) (24,1 ± 1,8 anos, 75,1 ± 3,6kg, 176,3 ± 3,0cm) e nove sem LM atletas (CONTRE) (22,6 ± 1,4 anos, 73,8 ± 5,3kg, 175,6 ± 2,5cm). Os participantes foram submetidos a um teste incremental em cicloergômetro de MS (17,2W/dois minutos) até a exaustão. O índice SD1 da VFC foi medido a cada estágio, sendo o LVFC identificado na primeira carga em que o valor de SD1 foi inferior a 3ms (LVFC3ms) e o primeiro estágio em que a diferença entre o SD1 de dois estágios consecutivos foi inferior a 1ms (LVFC1ms). O SD1, tanto em repouso quanto a 30 por cento da Wmax, foi maior (p < 0,05) no grupo CONSED (45,8 ± 6,8ms) do que o grupo CONTRE (19,5 ± 4,4ms), mas nenhum deles foi diferente (p > 0,05) do grupo LM (25,8 ± 4,5ms). O LVFC3ms expresso em valores absolutos e relativos a carga e a frequência cardíaca máxima não foi diferente entre os grupos. No entanto, a carga do LVFC1msno grupo CONTRE (68,8 ± 8,3W) foi significante maior (p < 0,05) do que no grupo LM (21,5 ± 4,3W), mas ambos não foram diferentes do grupo CONSED (41,3 ± 8,7W). Esses resultados sugerem alterações no controle autonômico durante o exercício no grupo com LM, com tendência a retirada parassimpática precoce durante o exercício incremental.


Individuals with spinal cord injury (SCI) show alterations in the autonomic regulation at rest which can affect the heart rate variability (HRV) during exercise. The aim of this study was to compare the HRV threshold of a group with SCI with two control groups. Twenty-four men, seven with SCI (24.8 ± 2.0 years, 76.5 ± 6.9kg, 176.3 ± 1.9cm), eight sedentary subjects without SCI (CONSED) (24.1 ± 1.8 years, 75.1 ± 3.6kg, 176.3 ± 3.0cm) and nine athletes without SCI (CONATH) (22.6 ± 1.4 years, 73.8 ± 5.3kg, 175.6 ± 2.5cm) volunteered in this study. The participants performed an upper limb incremental test on a cycle ergometer (17.2W/two minutes) until exhaustion. The SD1 index of HRV was measured every stage, and the HRV threshold was identified at: 1) the first workload that elicited SD1 values lesser than 3ms; 2) the first stage that elicited a difference between SD1 values from two consecutive stages lesser than 1ms. SD1 values at rest or at 30 percent of Wmax were higher (p < 0.05) in CONSED (45.8 ± 6.8ms) than CONATH group (19.5 ± 4.4ms) but none of them were different (p > 0.05) from group SCI (25.8 ± 4.5ms). The 3ms HRV threshold expressed in absolute values or in relative to maximal workload and heart rate was not different between groups. However, the workload of 1ms HRV threshold in control group (68.8 ± 8.3W) was significantly higher (p < 0.05) than SCI group (21.5 ± 4.3W), but these groups were not different from CONSED group (41.3 ± 8.7W). These results suggest changes in autonomic control during exercise in subjects with SCI, which might lead to an early parasympathetic withdrawal during incremental exercise.


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Autonomic Nervous System , Exercise , Heart Rate , Lower Extremity , Paraplegia , Spinal Cord Injuries
8.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 14(5): 383-389, Sept.-Oct. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-570717

ABSTRACT

CONTEXTUALIZAÇÃO: A magnitude das respostas cardiovasculares depende dos componentes estático e dinâmico bem como da duração e intensidade da contração realizada. OBJETIVO: Avaliar as respostas da frequência cardíaca (FC) frente a diferentes percentuais de contração isométrica em 12 pacientes (63±11,6 anos; média±dp) com doença da artéria coronária e/ou fatores de risco para ela, participantes de um programa de reabilitação cardíaca fase III. MÉTODOS: A variação da frequência cardíaca (ΔFC) foi avaliada durante as contrações voluntárias máximas (CVM; 5" e 10" de duração) e submáximas (CVSM; 30 e 60 por cento da CVM-5, até exaustão muscular) de preensão palmar, utilizando-se um dinamômetro (hand grip). Adicionalmente, o RMSSD dos iR-R em ms (índice representante da modulação vagal cardíaca) foi calculado em repouso (pré-contração) nos últimos 30 segundos da CVSM e na recuperação (pós-contração). RESULTADOS: A ΔFC apresentou maiores valores em CVM-10 vs CVM-5 (17±5,5 vs 12±4,2 bpm, p<0,05) e no CVSM-60 vs CVSM-30 (19±5,8 vs 15±5,1 bpm, p<0,05). No entanto, os resultados para CVM-10 mostraram ΔFC similar quando comparados aos resultados obtidos para CVSM (p>0,05). RMSSD de repouso reduziu-se (p<0,05) durante a CVSM-30 (30 por cento=29,9±17,1 vs 12,9±8,5ms) e CVSM-60 (60 por cento=25,8±18,2 vs 9,96±4,2 ms), mas retornou aos valores basais quando a contração foi interrompida. CONCLUSÕES: Em pacientes com doença da artéria coronária e/ou fatores de risco para ela, a contração isométrica de baixa intensidade mantida por longos períodos de tempo apresenta os mesmos efeitos sobre as respostas da FC, quando comparada à contração isométrica de alta ou máxima intensidade, porém de breve duração.


BACKGROUND: The magnitude of cardiovascular responses is dependent on the static and dynamic components as well as the duration and intensity of the contraction performed. OBJECTIVE: To evaluate the heart rate responses to different percentages of isometric contractions in 12 patients (63±11.6 years) with coronary artery disease and/or risk factors for coronary artery disease that were participating in a phase III cardiac rehabilitation program. METHODS: Heart rate variation (ΔHR) was evaluated during maximum (MVC, five and ten seconds in duration) and submaximal (SMVC, 30 and 60 percent of MVC-5, until muscle exhaustion) voluntary contraction, using a handgrip dynamometer. Additionally, the representative index of cardiac vagal modulation (RMSSD index) was calculated at rest (pre-contraction), at the final 30 seconds of SMVC and during recovery (post-contraction). RESULTS: ΔHR showed higher values in MVC-10 versus MVC-5 (17±5.5 vs 12±4.2 bpm, p<0.05) and the SMVC-60 vs SMVC-30 (19±5.8 vs 15±5.1 bpm, p<0.05). However, results for CVM-10 showed similar ΔHR compared to results for CVSM (p> 0.05). RICVM at rest decreased (p<0.05) during SMVC-30 (30 percent = 27.9±17.1 vs 12.9±8.5 ms) and SMVC-60 (60 percent =25.8±18.2 vs 9.96±4.2 ms), but returned to the baseline values when the contraction was interrupted. CONCLUSIONS: In patients with coronary artery disease and/or risk factors for coronary heart disease, low intensity isometric contraction, maintained over long periods of time, presents the same effect on the responses of HR, compared to a high intensity or maximal isometric contraction of briefly duration.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Coronary Artery Disease/rehabilitation , Exercise/physiology , Heart Rate , Coronary Artery Disease/physiopathology , Risk Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL